sábado, fevereiro 14, 2004

A semana que passou foi agitada. Muitos textos novos no ar. Na última setxa, o Laboratório Pop colocou no ar uma entrevista que eu fiz com o chapa Alexandre Inagaki sobre o site Virunduns. Na semana anterior, eu havia entrevisrado Adalberto Carvalho Pinto, responsável pelo site Louco Por Vinil. Cada um a seu modo, fala sobre música.
A Coluna Vertebral, do site da Rádio Brasil 2000 (FM), publica uma entrevista que eu fiz com Cadão Volpato, vocalista do Fellini. Já perdi a conta, mas deve ser a nonagésima nona. O tema desta fez foi a apresentação da banda do Tim Festival, que foi cercada de muita polêmica antes e depois.
O site Papo de Bola também tem aritgo meu. Resolvi encarnar um momento "ombudsman de mim mesmo" , inspirado pelo Zé Simão e ao perceber que a coluna anterior estava com alguns erros que fiz questão de consertar agora. Divirtam-se.

Seguinte: não me incomodo de que deixem comentários aqui no blog me esculhambando. Só acho que as pessoas que fazem isso poderiam assinar seus nomes verdadeiros e não ficar se escondendo atrás de pseudônimos. Seria uma relação igual. Afinal, todos sabem quem eu sou e tudo o que escrevo está assinado. Ontem mesmo mandei um mail cumprimentando o Rogério Agra que me chamou de pelego aqui e mesmo assim teve a ombridade de assinar seu nome (alguem aí pode se perguntar se não é um pseudônimo também, mas até prova em contrário eu acho que ele existe mesmo).

O site Comunique-se lançou um Manual do Repórter de Polícia, escrito pelo experiente jornalista Marco Antonio Zanfra. Num de seus capítulos, ele fala sobre ética. Quero destacar um trecho, que reproduzo a seguir:

2 – É característica do ser humano envolver-se com as dores alheias; mas será ético ao repórter deixar-se tomar por um prejulgamento por causa disso? Será ético – ou, pelo menos, profissionalmente correto – deixar-se envolver pela primeira impressão que uma situação deixa? Melhor explicando: será ético deixar de ser um formador de opinião pública, na mais completa acepção do termo, para ser mais um integrante da opinião pública, com todas as paixões e tendências a ela inerentes (considerando que, com a mídia nas mãos, o repórter pode espalhar seu prejulgamento a um número incontável de pessoas)?

Cabe como uma luva face aos acontecimentos dos últimos dias.

 
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